quinta-feira, 26 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Estudo revela que gestão hospitalar pública e privada brasileira não são muito diferentes
O professor da Faculdade de Saúde
Pública da Universidade de São Paulo, Bernard Francois Couttolenc
apresentou, na quarta-feira, 29 de outubro, os principais resultados
consolidados no livro 'Desempenho Hospitalar no Brasil: em busca da
excelência' no Centro de Estudos da ENSP - de mesmo nome. Em nove
capítulos, o livro retrata a situação da rede hospitalar no país, seja
ela pública ou privada, e traz algumas recomendações para melhorar essa
gestão.
Ao iniciar sua exposição, Bernard Couttolenc revelou que a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca teve papel importante no livro, uma vez que dois pesquisadores da ENSP participaram do grupo responsável pela pesquisa - Nilson do Rosário Costa e José Mendes Ribeiro -, e que teve como coordenador principal Jerry La Forgia. O expositor revelou que o contexto do livro foi decidido devido a chamada 'saúde em crise' brasileira, uma vez que os indicadores de saúde no país apresentam apenas níveis razoáveis. "O livro tem, entre outros objetivos, contribuir para o desenvolvimento de uma estratégia nacional de melhoria da qualidade e eficiência hospitalar", citou. O pesquisador explicou ainda que os hospitais brasileiros têm 2/3 de seus investimentos alocados nos serviços e isso é o principal gerador de impacto na rede, além do fato de que nos últimos anos houve um fortalecimento da atenção básica no país, deixando de lado o financiamento hospitalar.
Ao iniciar sua exposição, Bernard Couttolenc revelou que a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca teve papel importante no livro, uma vez que dois pesquisadores da ENSP participaram do grupo responsável pela pesquisa - Nilson do Rosário Costa e José Mendes Ribeiro -, e que teve como coordenador principal Jerry La Forgia. O expositor revelou que o contexto do livro foi decidido devido a chamada 'saúde em crise' brasileira, uma vez que os indicadores de saúde no país apresentam apenas níveis razoáveis. "O livro tem, entre outros objetivos, contribuir para o desenvolvimento de uma estratégia nacional de melhoria da qualidade e eficiência hospitalar", citou. O pesquisador explicou ainda que os hospitais brasileiros têm 2/3 de seus investimentos alocados nos serviços e isso é o principal gerador de impacto na rede, além do fato de que nos últimos anos houve um fortalecimento da atenção básica no país, deixando de lado o financiamento hospitalar.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Debate entre chapas para o novo CA de Biotecnologia
No dia 02/05/2011 aconteceu no auditório do 5º andar do Instituto de Ciências da Saúde o debate de chapas para disputa do CA-BIOTEC (Biotecnologia - UFBA). O debate contou com a presença de um expressivo público e se deu de forma bastante calorosa e propositiva. Entendemos de forma bastante positiva, independente do resultado das eleições, a iniciativa das chapas de construção do Centro Acadêmico, instrumento importantíssimo de representação estudantil e construção coletiva das lutas em nossa Universidade.
As eleições acontecerão entre os dias 03/05/2011 e 04/05/2011 das 18 ás 22hs.
Caio Clécio - DCE UFBA
Cebes promoverá 36 cursos a partir de junho
Ótima iniciativa do CEBES. Avalio que precisamos realmente iniciar atividades de formação política dentro no setor saúde. Principalmente para que possamos voltar a fortalecer o movimento da Reforma Sanitária, haja visto que este processo apenas foi iniciado há vinte anos atrás e que precisamos fortalecê-lo, principalmente num momento em que temos abertura política diante de um governo progressista e que tem alguns interesses consensuais com os movimentos sociais.
Rafael Damasceno - DCE UFBA
Segue matéria: Fonte CEBES
Corte da Prefeitura orienta clínicas particulares a suspenderem atendimento pelo SUS sete dias por mês
Mais um absurdo cometido pela
atual gestão da Prefeitura Municipal de Salvador. Diante do ferrolho
orçamentário que vem passando, a Secretaria Municipal de Saúde toma esta incoerente
decisão. Questiono-me até sobre a legitimidade jurídica desta ação, porém nem
vou a tanto. Como deixar uma população que já vem sendo bastante desassistida no
quesito saúde sem o serviço por sete dias nos hospitais conveniados pela Prefeitura?
A doença dos pacientes pode esperar? Será que atualmente os já poucos Postos de
Saúde vão dar conta da enorme demanda? É lógico que não. Esta postura reflete o
caos em que vive a gestão municipal da cidade de Salvador, que para cortar
gastos não vai medir esforços, até mesmo se tiver que prejudicar seus (muito
pacientes por sinal, pois a conjuntura deveria já ser de revoltas populares com
inúmeros protestos) cidadãos soteropolitanos.
Não queremos com isso afirmar que
o sistema complementar privado no setor saúde deva ser fortalecido, pelo
contrário, continuaremos lutando por um sistema realmente único de saúde,
forte, universal e de qualidade, porém não podemos negar o importante papel que
a iniciativa privada hoje cumpre na assistência a saúde da população, afinal
mais de 50% dos gastos em saúde vão para o setor privado com o pagamento dos
convênios etc. Portanto, esta ação da prefeitura é bastante equivocada. Trará
sérios prejuízos para o já precário sistema de saúde municipal. O pior disso
tudo é que a população soteropolitana ainda sofrerá mais quase dois anos com
esta gestão desastrosa que a cada dia que passa vem tornando nossa linda
capital baiana numa cidade em que as pessoas já não tem tanto prazer em viver,
por não conseguir enxergar uma cidade que está crescendo e sim se deteriorando
de forma consciente, paulatina e irresponsável.
Rafael Damasceno
Diretor de Saúde - DCE UFBA
Segue reportagem.
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